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Esculturas e escultores brasileiros. /pedro Arthur/

Toda Nação possui artefatos culturais que a representam, seja porque simbolizam parte da cultura de povos nativos ou porque retratam momentos de sua historia, como acontece nas esculturas.
Existem hoje milhões de esculturas espalhadas por todo território, desde Brasilia- candangos, a justiça... até são Paulo- carranca, sete ondas..
A escultura no Brasil acompanhou as correntes estéticas que animaram o desenvolvimento desta arte em outros países do ocidente, especialmente os europeus, de onde vieram as principais influências que fecundaram o solo artístico brasileiro. Ao longo dos últimos 500 anos de sua história, o Brasil testemunhou florescimentos particularmente ricos da escultura nos períodos Barroco, com um estilo geral unificado, e a partir do Modernismo, quando predomina a diversidade.

O Barroco
Numa cultura fortemente marcada pela influência da religião, o catolicismo barroco, com seu apelo aos sentidos físicos como instrumentos de transcendência e sua pedagogia de índole emocional e cenográfica, forneceu o pretexto perfeito para que se gastassem elevadas somas em feéricas decorações de templos, conventos e mosteiros, tanto para melhor honrar a glória do Criador como, didaticamente, para dar meios visíveis, aos fiéis ignorantes, para que pudessem elevar seus pensamentos, através da beleza e da teatralidade das figuras de santos em cenários evocativos, em direção às coisas divinas, e inspirar à piedade, ao arrependimento, ao amor e à devoção.
Aqui alguns dos maiores escultores do barroco e barrococo:
Aleijadinho.
Francisco das Chagas .

Povos indígenas
Não há registro de que os povos indígenas nativos do Brasil tenham se dedicado à escultura com especial ênfase, embora a arte não deixasse de ser importante em sua sociedade. Há relativamente pouco material arqueológico antecedendo a descoberta do Brasil disponível para estudo, o que torna difícil determinar exatamente qual o papel da escultura nas comunidades indígenas tradicionais em tempos mais remotos. Em geral parece que produziram peças de pequenas dimensões, retratando ídolos e animais, que serviam como amuleto ou estavam relacionadas ao seu culto religioso, portando significados específicos e podendo veicular poderes mágicos, mas objetos semelhantes também podiam funcionar como brinquedos.

Escultura brasileira contemporânea
Os anos 50 são marcados pela acelerada expansão do abstracionismo, tanto de linhas geométricas como informais. O Concretismo, um estilo de abstração geométrica, se torna a moda do momento, sendo louvado por críticos e artistas e dominando os salões e galerias, embora também tenha sido significativa a influência do Construtivismo.
Em termos de arte pública, a construção de Brasília, na década de 1950, um ambicioso projeto arquitetônico, urbanístico e artístico, centralizou as atenções nacionais e abriu um mercado para a produção de uma escultura monumental, sendo o coroamento de uma onda de renovação arquitetônica em larga escala que vinha acontecendo desde o Estado Novo e se disseminou pelos grandes centros urbanos do país. Um pequeno mas seleto grupo de escultores decorou os amplos espaços e arrojados edifícios públicos da capital, incluindo Dante Croce, Ceschiatti, criador da figura da Justiça diante do Supremo Tribunal Federal,  e Bruno Giorgi, notabilizado com Meteoro, obra abstrata, instalada na frente do Palácio do Itamaraty, e Os Candangos, uma homenagem aos construtores de Brasília, na Praça dos Três Poderes.

finalização
Como pudemos ver a arte não só da escultura mas a arte como um todo, em todo lugar esta sempre se renovando, sempre em mutação e sempre ajudando a dar vida e sentimentos ao mundo.



Fonte: google, Wikipédia,  artbrasil, brasil front, diga cultura.

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